5 Curiosidades sobre o Turcomenistão

Um país que está localizado na Ásia Central e que fazia parte da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), o Turcomenistão é um país um tanto surpreendente. Ele possui história e belezas naturais um pouco peculiares, além de ser conhecido pela alta repressão e censura. Nesse artigo, mostraremos cinco curiosidades sobre o Turcomenistão para matar um pouco da sua curiosidade sobre esse país.

A maior parte da população faz parte da etnia turcomena, mas existe uma pequena parcela de russos e uzbeques. A língua mais falada é o turcomeno, que faz parte do grupo linguístico dos turcos, cazaque azeri, uzbeque e quirguiz. A religião predominante é o islamismo sunita, exercida por, aproximadamente, 90% da população.

Uma das mais visitadas atrações turísticas do Turcomenistão é a cratera Darvaza, conhecida popularmente como “Porta para o Inferno“, com vinte metros de profundidade, que está em chamas há mais de quarenta anos. Localizada no deserto de Karakum, a “queimação” iniciou-se quando cientistas da ex-União Soviética atearam fogo na área com o intuito de obter gás natural, na expectativa que este se dissipasse. No entanto, devido a erros de cálculos, o fogo continua aceso até os dias de hoje.

“Porta para o Inferno”, localizada no deserto Karakum, no Turcomenistão. | Foto: Reprodução.

O presidente Gurbanguly Berdymukhamedov, que governa o Turcomenistão desde 2006, inaugurou uma estátua de um cachorro pastor turcomano na capital do país, Ashgabat. Essa raça canina, também conhecida como “alabai”, é considerada um patrimônio nacional e é utilizada para atividades de vigia e de patrulha policial.

Estátua do cachorro pastor turcomano, em Ashgabat. | Foto: Reprodução.

Berdymukhamedov acredita que a cor branca prospera sorte. Em meados de 2014, ele simplesmente exigiu que todos os automóveis do alto escalão do governo fossem trocados por uma Mercedes E300 da cor branca. Não para por aí no ano seguinte, decretou que a importação de carros pretos estava proibida e, em 2018, declarou a cor branca como oficial dos veículos. Assim, na capital Ashgabat, todos os automóveis que não eram brancos foram apreendidos e os donos multados por desobedecerem o decreto. Não bastando tiveram que pintar seus automóveis de branco, ou, no máximo, de prateado.

A palavra “corona vírus” foi proibida de ser dita na mídia estatal do país e até nas conversas privadas dos habitantes pelo líder de estado. Essa expressão foi proibida em público e, segundo a Radio Free Europe, o regime prendeu pessoas que estavam usando máscaras ou que falavam sobre a doença na capital Ashgabat.

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